ACERVO MUSICAL | Consulado da Portela de SP

BANCO DE RÉU

ALVAIADE / DJALMA MAFRA /


SENTO NO BANCO DE RÉU E AGUARDO A SENTENÇA
PORQUE ATÉ HOJE NINGUÉM DESTRUIU MINHA CRENÇA
PELA VOZ QUE ORDENA QUE EU ME CONFORME
PORQUE AQUELE QUE MORA LÁ EM CIMA NÃO DORME

O SOFRER É DA VIDA EU ACEITO
NÃO GUARDO, PORÉM,
ÓDIO OU RANCOR DENTRO DO PEITO
TENHO A MINHA CONSCIÊNCIA PURA E SÃ
QUEM ME CONDENA
NÃO SE LEMBRA DO AMANHÃ



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